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Wii U vendeu mundialmente 160.000 unidades em 3 meses

A Nintendo apresentou o seu relatório dos dados financeiros para o primeiro trimestre do ano fiscal (Abril, Maio e Junho), onde revela que durante este período, a Wii U apenas vendeu 160.000 unidades globalmente – 90.000 unidades no Japão, 60.000 unidades na América do Norte e 10.000 na Europa e Austrália.

Com isto, ficou-se também a saber que a Wii U vendeu até à data 3.6 milhões de unidades. Em relação a software, foram vendidas 1.03 milhões de unidades, e nenhum título Wii U atingiu a marca de 1 milhão.

A Nintendo admitiu que a fraca prestação da Wii U tanto em hardware como em software, se deveu à existência de poucos títulos first-party. Ainda assim, os ganhos da empresa foram positivos, atingindo os 36.4 mil milhões de ienes. Para isto, contribuiu a Nintendo 3DS.

Por falar na Nintendo 3DS, a consola portátil vendeu 1.4 milhões de unidade, registando um aumento de 12% sobre o mesmo período do ano passado. Até à data, a Nintendo 3DS vendeu 32.48 milhões de unidades.

Em relação a software, ficou-se a saber que foram vendidos 11 milhões de jogos 3DS, registando um aumento de 10% sobre o mesmo período do ano passado. Animal Crossing: New Leaf vendeu 1.54 milhões de cópias, seguido por Luigi’s Mansion 2: Dark Moon com 1.43 milhões de cópias e Tomodachi Collection com 1.39 milhões de cópias.

Ainda em relação à Nintendo 3DS, ficou-se a saber que Animal Crossing: New Leaf atingiu a excelente marca de 5.4 milhões de cópias vendidas, desde que foi lançado no Japão em Novembro de 2012.

De mencionar também que, depois de seis anos e meio no mercado, a Wii passou a marca das 100 milhões de unidades vendidas.

No final do seu relatório, a Nintendo mantém a projecção de vendas para o resto do ano fiscal, ou seja, é esperado que a Wii U atinja as 9 milhões de unidades vendidas. Para isto, a Nintendo espera que os jogos The Legend of Zelda: The Wind Waker HD, Wii Party U, Donkey Kong Country: Tropical Freeze, Super Mario 3D World e Wii Fit U, sejam suficientes para dar um impulso nas vendas da consola.

Para além disto, a Nintendo refere que irá ajudar a que mais estúdios japoneses consigam lançar os seus jogos no mercado Ocidental, e que terá um foco reforçado nas vendas digitais.

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