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Análise em progresso: Tom Clancy’s The Division

Atualização (10/03/2016): Com 26 horas de jogo e estando a nivel 26, as impressões sobre o jogo não mudaram. A estrutura das missões principais são semelhantes umas às outras, e andam à volta de chegar a um objetivo, aguentar vagas de inimigos e avançar para a zona seguinte, repetindo o processo até chegar ao boss da área. No entanto, as áreas onde decorrem as missões principais são bem variados, conseguindo disfarçar a estrutura um pouco repetitiva das missões.

Já as missões secundárias (Side Missions, Enconters) são iguais uns ao outros, pois os objetivos destas missões são salvar reféns, defender recursos, ou abrir o reabastecimento de água.

A nível de gameplay, The Division é um shooter sólido, com uma componente RPG bastante profunda, graças à quantidade de opções de personalização da personagem, e a possibilidade de criar equipamento ou de fazer reforge a stats indesejadas.

Neste momento, falta chegar a nivel 30, ver como é o end game e ir visitar a Dark Zone. Assim que tiver toda a informação necessária, será feita a análise completa ao The Division.

Original (08/03/2016): Tom Clancy’s The Division já se encontra disponivel para PC, PlayStation 4 e Xbox One, e é a mais recente aposta da Ubisoft. Mas o estilo e estrutura deste jogo tornam mais complicado a sua análise. Por essa razão, a nossa análise só será publicada quando tivermos uma perceção total daquilo que nos é oferecido neste jogo.

Com cerca de 14 horas de jogo, as primeiras impressões são positivas. Apesar de, no total, ter passado 20 horas nas betas, o inicio da versão final conseguiu surpreender. Até agora, o local das missões tem sido variado e interessante, mas a estrutura das missões têm sido mais limitadas. Geralmente, envolvem ir ao ponto A, ativar algo, aguentar durante um tempo, e avançar para a área seguinte. Depois é repetir o processo até chegar ao boss final da área.

Apesar de não ser super criativo, alguns momentos das missões são bastante intensos e necessitam de uma boa coordenação entre todos os membros da equipa. A juntar à forma como os objetivos são apresentados e a história contada, é impossível não reparar em algum paralelismo a Destiny, tanto para o bem como para o mal.

Com as três wings desbloqueadas, já dá para ter uma pequena noção da complexidade que é personalizar um agent. Aliás, a personalização das habilidades aparenta ser bastante profunda, permitindo criar personagens especializadas para um papel, ou personagens capazes de lidar com diversas situações, mas sem nunca se destacar particularmente numa função.

Por exemplo, a minha personagem está pensada para ser o healer do grupo, e como tal, consegue curar a vida toda ou quase toda, podendo dar até uma espécie de overshield, consegue criar uma área onde a vida vai regenerando ao longo do tempo, e consegue usar medkits para curar a equipa toda de uma vez.

De referir que a personalização do equipamento também é extensa. Para além de vários tipos de arma e vários slots de armadura, ainda há que contar com mods, a possibilidade de alterar as stats do equipamento, e ainda a opção de criar equipamento de raiz. No que toca à componente RPG, o jogo aparenta estar bem concretizado.

Em suma, 14 horas neste jogo especifico é pouco para ter uma opinião crítica final formada. Não só ainda não vi todo o conteúdo de história, como não aprofundei bem o sistema de crafting, e nem me aventurei na Dark Zone. A análise poderá demorar mais do que o desejado, mas podem ter a certeza que será completa e baseada em tudo aquilo que o jogo oferece.

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