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Primeiras impressões: Luigi’s Mansion 3

Armado com um aspirador, Luigi volta pela terceira vez ao papel de caça-fantasmas para salvar Mario e companhia do King Boo.

O hotel assombrado onde decorre o jogo esconde todo o tipo de segredos. A piada não está só em encontrar e capturar os fantasmas, mas também em explorar com atenção cada elemento do cenário. Podendo aspirar, soprar e lançar um flash com a lanterna, uma onda de choque e um desentupidor, o Poltergust G-00 oferece muitas maneiras de interagir com o mundo do jogo.

Para derrotar fantasmas, temos de os atordoar com a lanterna, para que estes fiquem sólidos e os possamos aspirar; uma vez reduzida a vida dos fantasmas ao mínimo, podemos atirá-los de um lado para o outro e atingir outros inimigos, livrando-nos de vários ao mesmo tempo. Claro que nem todos os espíritos são assim tão simples: por exemplo, para derrotar os que têm um escudo, é preciso atirar um desentupidor e puxá-lo com o aspirador; só depois é que se pode atacar.

A maior novidade é o Gooigi, uma cópia do Luigi feita de… gosma que podemos controlar, deixando-nos atravessar grades, espinhos e outros espaços apertados. Isto acrescenta uma panóplia de possibilidades, deixando-nos controlar duas personagens e até dar o comando a outra pessoa para jogar connosco.

Esta demo mostrou o que fez os jogos anteriores tão bons: imensa interactividade e atenção aos pormenores, puzzles interessantes, humor e um ambiente que consegue passar a ideia de uma casa assombrada sem deixar de ser colorida e com personagens engraçadas. Mais do que isso, as novas mecânicas ligam muito bem umas com as outras e são extremamente promissoras, adivinhando-se um jogo muito divertido.

Agradecemos à Nintendo por nos ter graciosamente recebido no seu showroom para experimentar as demos que estiveram presentes na E3.

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